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Queria eu ser Cazuza, ser Dylan… Ser poeta. Queria eu, viver intensamente cada faceta… Histórias minhas, suas e de quem fosse tão intensa quanto eu.
Queria eu ter a coragem de viver em um livro… Daqueles de histórias de vida, que tem tantos dramas e alegrias… Tantas idas e vindas, renovações e revoluções… Mas, tudo em algumas centenas de páginas… Que se eu enjoar, eu parto pra outro ou antecipo o fim.
Essa história de cronologia às vezes entedia… Quem dera viver os finais já no começo, viver o meio depois do fim…Sem regra, livre… Livre sem preto ou branco, só intenso, puro e quente.
Quem dera que a paz de ser o observador, fosse a mesma do ator. Ouço histórias, leio histórias, replico histórias…Conto poucas, vivo muitas e vivo calada.
O ser e o não ser, o sofrer sendo, o sofrer não sendo… Tudo no mesmo plano, no mesmo espaço. Se eu não tivesse que viver nada disso, só gostaria da beleza de mais e mais embaraços.
***Segundo meu bloco de notas, escrevi estas palavras no dia 1º de Outubro de 2014. Lembro que era uma quarta-feira, fim de tarde, eu estava tomando um café, e também lembro bem o contexto destes dias. Reli há pouco tempo, gostei e aí está. Se tenho algo a dizer é: nunca apaguem as anotações do seu bloco de notas!
2 de dezembro de 2015 - 04:29
Que linda. Nunca me senti tao bem e leve. Terapia de Alice tem me feito enxergar o mundo de uma forma mais pura. Sou muito grata por cada texto publicado, nem sempre é pra mim, mas se encaixa perfeitamente como uma amiga ou parente. Às vezes recito, as vezes repasso, se faz bem pra mim, quero pras pessoas que estão ao meu redor. Deixo meu agradecimento pela existência do blog, que me ajudou nesses últimos tempos a passar por momentos difíceis. Beijos princesas.
3 de dezembro de 2015 - 11:41
Layza querida, obrigada pelo seu carinho e por suas palavras. Ficamos muito felizes em fazer parte da sua vida! Continue com a gente, beijinho s<3