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Primeiro, eu encarei sentar sozinha num café, pedir meu macchiato e saborear sem pressa ou sem estar enfiada na tela do meu celular. Depois, eu fui a um debate sobre o amor de Dante Alighieri por Beatriz, acompanhada apenas por mim e sorri despreocupadamente em concordância com o estranho sentado ao meu lado. Até que eu peguei um avião e me mandei sozinha para a Europa, em um mês visitei cinco países e conheci pessoas de todos os continentes.
Foi assim, simples e leve como canta Rita Lee “um belo dia resolvi mudar e fazer tudo o que eu queria fazer”. Vejo tanta gente com tantos sonhos, mas com tanto medo de simplesmente ir e realizar por falta de companhia ou “estímulo”. Amo estar com minha família e estar com meus amigos, mas eu os amo tanto, a ponto de não colocar nenhum peso em seus ombros, de deixa-los livre da equivocada responsabilidade da minha felicidade e realizações.
Claro que não foi sempre assim, mas aos poucos eu fui aprendendo a aproveitar minha companhia e a me sentir muito bem sozinha no país das maravilhas do meu ser. E hoje, estar acompanhada ou compartilhando momentos e experiências com pessoas queridas se tornou uma questão de escolha e não de compromissos, hábitos do dia a dia, ou até mesmo necessidade.
Viver em um estado em que eu, eu mesma & Alice me basto (ou nos bastamos) é a melhor coisa que descobri nessa vida, até agora. Não é questão de egocentrismo, independência teimosa ou egoísmo. É mais uma questão de amor próprio mesmo, de não ser vítima das circunstâncias e de ser “minha, só minha e não de quem quiser”, como cantava Cássia Eller.
Acredito que quando a gente se dá bem com a gente mesmo, automaticamente todos os outros aspectos se valorizam ainda mais, porque a gente passa a se bastar e passa a oferecer só o que realmente queremos e com todo o amor que podemos. E aí, acontece um efeito dominó no melhor sentido da expressão.
Tenho infinitas lições para aprender, vou ainda passar por incontáveis situações em que eu colocarei tudo isso em prova. Mas uma coisa eu já aprendi e a equação é bem simples: quando você já é todo o seu amor, tudo que vem é lucro!
♪ Follow you Anywhere – Monica Heldal
16 de junho de 2015 - 12:48
Amei! Era tudo que eu precisava ler agora.
Muito obrigada <3
16 de junho de 2015 - 14:15
Que bom que gostou, Flavia! Beijos carinhosos e continue com a gente <3
16 de junho de 2015 - 13:22
Perfeito, My!!
16 de junho de 2015 - 14:13
Obrigada <3
16 de junho de 2015 - 13:30
Show! :D
20 de julho de 2015 - 03:57
Obrigada, linda! <3
16 de junho de 2015 - 19:56
Nossa, é minha situação! Tentei explicar isso para meus amigos… mas suas palavras me expressarão. Leio o blog a pouquissimo tempo, mas eles tem me definido tanto.
17 de junho de 2015 - 09:31
Que legal, Elis :)! Continue lendo nosso blog, tomara que vc encontre mais textos que se identifique! Beijinhos
16 de junho de 2015 - 23:03
“…e então percebi que sou uma boa companhia. Sim, sou a minha melhor companhia!!!”
Lindooo meninas!!!
<3
17 de junho de 2015 - 09:29
Obrigada, Isabela! Continue com a gente! <3
4 de julho de 2015 - 13:51
ótimo texto…
Quando vc se desvencilha dos comentários alheios e passa a fazer as coisas pra vc, por vc é ótimo.
5 de julho de 2015 - 11:37
Exatamente, Jéssica! Obrigada pela visita e volte mais vezes :) Beijos
10 de julho de 2015 - 21:00
Incrivelmente magnífica a forma que os teus textos conversam comigo *-*
Parabens !!!
11 de julho de 2015 - 20:52
Que gostoso ler isso, Larissa! Muito obrigada pelo carinho e continue com a gente! ;)
19 de julho de 2015 - 21:01
Ameii perfeito pro meu momento! Com certeza vou compartilhar estou amando os textos!!!
20 de julho de 2015 - 03:43
Eba, que ótimo, Daniele! Obrigada e continue com a gente <3
28 de julho de 2015 - 22:08
Amei, é bom ler coisas assim, pois estou vivendo a crise dos vinte e poucos anos, talvez eu tenha que me amar mais, me aceitar mais, fazer tudo que eu queria fazer.
1 de agosto de 2015 - 19:04
Bruna, é isso mesmo! Se ame, se aceite, ria sozinha de vc mesma, vc vai ver que com uma atitude assim, a crise fica mais leve e eventualmente some! beijos
30 de agosto de 2015 - 14:29
Vocês deveriam passar a se chamarem “A terapia de Gabriela”.
Sempre me ajudando. Falam comigo por palavras digitadas que parecem um abraço quentinho. ♥
31 de agosto de 2015 - 18:18
Sua linda! Obrigada pelo carinho! Vamos continuar por aqui digitando palavras e tentando te abraçar por elas! Fique com a gente <3
10 de setembro de 2015 - 14:32
Me descreveu! Amei! <3
14 de setembro de 2015 - 10:19
Eba! Obrigada, temos muito em comum então, Jéssica :)