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1 de novembro de 2015 - 07:55
Que liindoooo!!!
Adoro vcs!!!
1 de novembro de 2015 - 21:31
Ah, Natália…
Eu li teu texto com um sorriso bobo estampadão aqui nessa fuça, só pensando num detalhe: Enquanto você relata esse medo de se apaixonar, eu fico andando pelas ruas, vendo outros rostos, outros risos, outros caminhares, e só me vem em mente o quanto eu desejo ter uma família para chamar de minha. O quanto eu quero ser pai de uma menina para que aos olhos do mundo, eu possa jogar pra cima, segurar e fazer de avião, arriscar uns passinhos estranhos com aquelas músicas que grudam no juízo e não largam nem com acetona.
Mas para viver isso eu preciso passar pelo processo do encontro. Da conquista. Da manutenção do brilho nos olhos e, por fim, pelo “sim, eu aceito!”
Então, larga esse medo e corre para o abraço. Dizem que só se vive uma vez. Então… :D
Ps: Texto gostoso de ser acompanhado. Ainda mais com essa trilha.
2 de novembro de 2015 - 11:32
Olá Jorge, obrigada pelo seu comentário. Como é bom saber que existem homens com os mesmos desejos que nós! É gratificante saber que num mundo tão deturpado, com valores tão invertidos, ainda assim as pessoas querem construir uma família! É muito bom saber que não estamos sozinhas. <3 Continue com a gente, é muito legal ter você por aqui! :)
2 de novembro de 2015 - 19:24
Ah…
Eu cai aqui, meio que de paraquedas. Dai curti muito esse texto e outro que tinha lido anteriormente.
O prazer foi meu.
Quanto ao lance da família…
Bom, desde novo eu sinto uma espécie de “chamado” para a paternidade de uma menina que desde já tem seu nome escolhido: Luiza.
Pode ser estranho, mas vira e mexe eu me pego vendo outras crianças com seus pais e me imagino com a minha Lu.
Estarei por aqui. Gostei da casa. E da recepção.
Beijo e grato.
23 de março de 2016 - 20:17
Nossa Jorge, me apaixonei por você só pelo texto
31 de maio de 2016 - 19:38
Kassila, o texto é envolvente. Não tem como a gente ficar indiferente ao cenário, à energia, ao contexto que se faz dentro da gente.
É reflexo do que o texto da Natália, causou. :)
2 de novembro de 2015 - 13:44
Ahhhhhhhhhhhhhhh a mais pura verdade!
Me vi em cada palavra!
Mesmo sendo tão durona, esses pequenos e simples momentos sempre foram o meu desejo!
2 de novembro de 2015 - 16:26
simplismente perfeito !!!! ah … como eu queria sentir essa paixao e ser correspondinda ,na verdade depois de umas “pancadas” que a vida me deu desacreditei no amor ,mas textos como esses me trazem a memoria o quanto ja fui feliz !!
1 de dezembro de 2015 - 23:13
ahhhh cidade dos anjos !!!! Quão boas lembranças esse filme me traz, lindo texto, quem nunca se pegou apaixonado por um olhar, da pessoa que você menos imagina, muito gratificante poder lembrar tudo isso denovo. Obrigado !
9 de dezembro de 2015 - 14:40
Olá Adriano, obrigada pelo seu comentário. :)
2 de dezembro de 2015 - 03:35
Ah que texto maravilhoso. Lendo esse texto me passou toda a situação em que estou vivendo.
O que de inicio era somente uma amizade e foi ficando mais intimo a ponto de me apaixonar. Sensações totalmente novas, deslumbrantes e enigmáticas com uma mulher incrível. Mas infelizmente a reciproca dela foi verdadeira, só que o “infelizmente” nao é pela reciproca verdadeira. Mas sim pelo fato dela ter o medo dessa paixão por mim ser um mau a ela. Ser um erro.
Az vezes nosso passado interfere no presente, mas o passado é algo que se foi e nao existe. Mesmo demonstrando ela ela cre nisso.
Mas de fato teu texto é magnifico. Como um jovem escritor amador adoro leituras desse tipo.
Parabéns
5 de fevereiro de 2016 - 00:18
Lindo texto! Me vi aqui! Estou vivendo este momento, um misto de medo e vontade de viver tudo isso!
Parabéns!!!
5 de fevereiro de 2016 - 16:25
Obrigada pelo carinho Jenaiza ♥
5 de fevereiro de 2016 - 21:59
A vida é uma deliciosa caixinha de surpresas, quando vc menos espera, descobre que seu coração não é de pedra, ao contrário, está vivo e ama novamente, que lindo milagre é esse. Todo drama da vida que acreditavamos não ter solução, fica de lado. Se apaixone pela vida ela é apaixonada por você… Deixe ela te levar, ela com certeza sabe o que faz., Parabéns a todos!!!!!!
4 de maio de 2016 - 11:36
Eu também tenho esse medo. Logo eu, que sempre fui tão durão, com uma certa postura de homem que por nada se abala, me sentir assim, tão fragilizado por alguém, e malema entender esse sentimento…
Com o tempo, percebi que se entregar é o caminho certo. Pelo menos para mim, assim dizendo. Mas não de uma vez por todas, o jeitinho certo é ir se entregando, deixando a vida entrar, deixando ela entrar. Só é possível perceber que precisamos de alguém ao nosso lado, quando realmente amamos. Esquece esse medo. Tenta como eu, entrega-se, de corpo e alma – mas não esqueça que tudo que acontece em excesso, torna-se cansativo – e, por mais que você não entenda, aceite. O mundo e nossas vidas foram feitos para deixar perguntas sem respostas sim. Tem coisas que não devemos entender, só devemos aceitar e se deixar levar para viver…
Aliás, lindo texto. Me sensibilizou a ponto de me fazer te encaminhar uma resposta, por mais tímido e recluso que eu seja. Parabéns pelas palavras sinceras, parabéns por fazer-me sentir um pouco menos sozinho.