de a terapia de alice 7 de março de 2016 3 Comentários 43 Compartilhe:Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)Clique para compartilhar no LinkedIn(abre em nova janela)Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)MaisClique para compartilhar no Tumblr(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Telegram(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Instagram(abre em nova janela)Clique para compartilhar no Pinterest(abre em nova janela) Relacionado
jaciara sipriano 8 de março de 2016 - 08:11 Responder que limdo esses textos me indentifico muito na maioria das vezes !!!parabens pelo trabalho de vcs!
Eunice rodrigues Fiorim 31 de março de 2017 - 20:23 Responder Fui uma mãe bem consciente ao educar minhas filhas. Trabalhava tanto em casa como fora como professora. Não gosto de lembrar o passado pois não houve respeito por parte dos membros da família do meu marido e cumplicidade por parte dele como esposo e pai. A competição era a ordem do dia. Muitas vezes deixei de falar “não” para não perder o amor de minhas filhas. Concordava para evitar brigas. Sentia-me sozinha, envergonhada e duvidei de mim mesma. Conclusão cresceram sem respeito por mim, por eles e deram muito trabalho. Foram anos de muita tormenta . A adolescência dura até hoje. Acabei ajudando a criar minhas duas netas com um pouco mais de amadurecimento . me ama respeitam-me. Tenho dois netos que que foram criados com a ideia que a palavra “não” era uma heresia. Ficam no vídeo-game o tempo todo. Não me visitam, acho que minha filha queria que eu fosse permissiva , isto é, que a tratasse como uma criança a vida inteira, sem o minimo de disciplina, … Acho que poderia ser diferente ou não. Não sei. Se fosse mais corajosa sairia de um casamento que deixou muitas sequelas, principalmente em relação à educação de minhas filhas.
8 de março de 2016 - 08:11
que limdo esses textos me indentifico muito na maioria das vezes !!!parabens pelo trabalho de vcs!
8 de março de 2016 - 09:18
Ameeeeeeei
31 de março de 2017 - 20:23
Fui uma mãe bem consciente ao educar minhas filhas. Trabalhava tanto em casa como fora
como professora. Não gosto de lembrar o passado pois não houve respeito por parte dos membros da família
do meu marido e cumplicidade por parte dele como esposo e pai. A competição era a ordem do dia.
Muitas vezes deixei de falar “não” para não perder o amor de minhas filhas. Concordava para evitar
brigas. Sentia-me sozinha, envergonhada e duvidei de mim mesma. Conclusão cresceram sem
respeito por mim, por eles e deram muito trabalho. Foram anos de muita tormenta . A adolescência
dura até hoje. Acabei ajudando a criar minhas duas netas com um pouco mais de amadurecimento .
me ama respeitam-me. Tenho dois netos que que foram criados com a ideia que a palavra “não” era
uma heresia. Ficam no vídeo-game o tempo todo. Não me visitam, acho que minha filha queria que
eu fosse permissiva , isto é, que a tratasse como uma criança a vida inteira, sem o minimo de
disciplina, … Acho que poderia ser diferente ou não. Não sei. Se fosse mais corajosa sairia de
um casamento que deixou muitas sequelas, principalmente em relação à educação de minhas filhas.