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Fotografia: Milene da Mata
Acho que ninguém está livre de fofoca, né? Não importa o que você faça, ou o que você tenha, sempre terá alguém interessado na sua vida. Seja porque não tem nenhum outro assunto mais interessante pra comentar, ou seja porque gostaria de estar no seu lugar.
É bem verdade que quando a maturidade chega, você não só deixa de se preocupar com a vida alheia, como também deixa de se afetar por aquilo que pensam sobre a sua vida. Mas eu ainda acho incrível (talvez “bizarro” se encaixasse melhor aqui) a capacidade que algumas pessoas têm de se alimentar exclusivamente daquilo que acontece na vida de outro alguém. As pessoas deveriam ter mais cuidado com a própria língua… não só por empatia, mas porque tudo aquilo que a gente joga pro universo, uma hora acaba voltando pra gente.
Sabe, eu já desejei ser invisível na tentativa de fazer algumas pessoas esquecerem o meu nome. Já me senti decepcionada e até já senti raiva quando as pessoas se davam o direito de julgar a minha história. Hoje eu só sinto pena… comecei a notar que nunca tive problemas com pessoas felizes e bem resolvidas. Percebi que aqueles que apontam o dedo pra mim, estão frustrados demais com a própria vida. Entendi que o que eles falam é um problema deles com eles mesmos, não tem nada a ver comigo.
Só eu conheço os meus motivos, as minhas quedas e os meus aprendizados. Estou preocupada em ser melhor a cada dia e fazer o bem aqueles que fazem o bem também. Sinto muito por aqueles que se incomodam com isso, mas sinceramente é algo que eu já não perco mais o meu tempo, sigo o meu caminho sem olhar pra trás. Podem continuar falando de mim, eu continuarei falando de paz.
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